This clears up quite a bit for the last book and explains just why Mary’s mother, Susan, is so straight laced. I was curious how the book was going to progress as just a letter but progress it did! It moved quite fast and I was able to understand both stories even though this is clearly a first person view. In this Isabel is writing to her sister to explain that even after all of these quite horrifying events, she does not hold any ill will. This is one of the novellas and is filled with as much creepiness and maybe even a bit more horror than the books! I went back after reading the last book and found TWO novellas and was so excited because I cannot get enough of this series. This is about Mary’s mother and her sister. Muitas vezes, não apenas para quem perpetua as acções, mas envolvendo também quem os rodeia, magoando quem os ama. E os seus efeitos vão estar lá, esperando. É capaz de ter sido o volume com mais horror até agora.įicamos a saber sobre a família materna da Mary, nomeadamente sobre a sua mãe, o seu passado enquanto jovem e da sua relação com a Izzy, a sua irmã mais nova,Īqui assistimos, sob diversas perspectivas (aconteceu com algumas personagens), que uma decisão estúpida e inconsequente, para nos fazer sentir mais vivos ou, reforço, apenas mesmo por estupidez, pode dar para o torto, de forma rápida e permanente. Imagino que terá sido escrita para introduzir uma ideia para o livro seguinte, algum aspecto de relevo que será explorado, ou simplesmente para se conhecer parte da história familiar, e ficarmos a saber que a Mary não foi a única com o sobrenatural no seu histórico. Não vou tecer grandes comentários pois não quero estar aqui a fazer revelações, sobretudo sendo uma obra curta. Fui tomada de surpresa e não conseguia parar de ler. Não sei do que eu podia estar à espera, mas garanto que nunca imaginei aquilo. À medida que fui lendo, a missiva foi "se desenrolando", e a memória foi sendo revelada, o meu pensamento mudou, assim como a minha forma de estar. Sobre feridas do passado que ficam abertas por muito tempo. É então que a narração passa a ser relativa ao passado, uma carta da Izzy para a Susan, mãe da Mary, quando ainda eram jovens.Īchei que estava a ser uma história emocionante, sobre perda. Tudo acerca da Lila sempre foi fascinante, mas apesar disso, foi Mary que nasceu com o dom.Īli, algo sucede e julgo que isso é que dá o mote à introdução da carta, uma memória distante. A obra inicia-se com a acção no tempo presente, com a Mary a ir visitar a tia Izzy para verem a passagem do mesmo cometa que passou, quando a sua prima, Lila nasceu. Terminada Mary Hades, lancei-me de imediato em Sister, que seria o volume 1.5 da saga da britânica Sarah Dalton.
0 kommentar(er)
